As idades de Brasília


Bismarque Villa Real, produtor executivo
Nilo Faria, Enilson Domigos, Graciete Guerra e Claudia Gontijo.
Aconteceu hoje, dia 18/ 05/10 no auditório do FEPECS, (fundação de ensino e pesquisa em saúde) a exibição do documentário as idades de Brasília. O evento contou com o apoio da EGOV (escola de governo) e da SEPLAG (secretaria de estado de planejamento e gestão). A direção de filmagem do documentário é de Renato Barbieri e a produção é de Bismarque Villa Real e aborda a aspectos do planalto central, fazendo viagem ao passado, numa regressão histórica de um milênio, trazendo de volta, a memória de povos indígenas semi-exterminados e de outros praticamente extintos, como os avás canoês, faz também menções importantes de fatos históricos dos tempos do Brasil colônia, da colonização do estado de Goiás, das necessidades estratégicas de mudança da capital e da escolha do planalto para esse fim. faz citaçoes das façanhas desbravadoras da missão cruls, na demarcação do quadrilátero do DF no final do século XIX, da comissão Poli Coelho, na década quarenta e do empreendedorismo destemido do presidente JK e seus leais companheiros na empreitada da construção de Brasília, resgata enfim, imagens de fatos importantes, que estão adormecidos no berço da historia. Saindo dessa saudosa viagem ao passado o filme emerge nos dias atuais, abordando temas como a explosão demográfica, o inchaço populacional a falta de planejamento na distribuição de lotes, na crise política e em outros problemas contemporâneos de Brasília, mas em contrapartida fala com um toque de poesia, dos aspectos positivos dessa jovem capital, da mescla de culturas de costumes e trejeitos miscigenados, que só o povo de Brasília possui, em virtude de ser ela ocupada por gentes oriundas de todas as regiões do Brasil e dos os demais continentes, o que faz de Brasília um paradoxo, homogêneo e heterogêneo e por esse motivo, única. O toque negativo foi a baixo numero espectadores, apesar de o evento ter sido largamente divulgado, exemplo; das 30 RA, apenas são Sebastião enviou um representante, mas mesmo assim, as pessoas que Lá compareceram, foram agraciadas com informações valiosas, de um acervo seleto, especial. Estiveram presentes, a Graciete guerra, arquiteta, da SEPLAG, Claudia Gontijo, Enilson Domingos, e o Nilo Faria, da escola de governo, o Bismarque Villa Real que é o iluminado produtor do documentário, que é bom frisar está em fase de final de edição, portanto, o que foi exibido, é apenas um generoso aperitivo histórico cultural, que mesmo sendo paradoxal, eu afirmo ter sido um banquete e por fim, eu, representando a Adm de São Sebastião, meu povo, minha amada e histórica cidade. E como diz os mano do rap, É nois!

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