foto pessoal
Daí-me
Uma quadra, uma trave
Uma rede, uma cesta, um tênis velho
Uma platéia mista de estranho e de amigos
A secura sedenta e o sabor gélido de um sorvete
Daí-me
Uma bola, uma peteca
Uma equipe, um anfiteatro
Ligo um elo entre platéia e arena
Converto pontos, Faço gols, um espetáculo
Daí-me
Uma pipa, eu levito
Um pião, eu rodopio
Um lápis eu faço um girassol
Um aceno e faço uma coreografia
Toque um suave acorde musical
E eu arremedo uma canção num assobio
Daí-me
Um parque aberto
Com aves canoras e multicores
Um sol a pino, várias arvores frondosas
Com um tapete de folhas secas de outono
O farfalhar do vento nos galhos estendidos
Uma sombra e uma brisa leve pra estimular o sono
Daí-me
Minha infância perdida
Novos amigos Pra me socializar
A ingenuidade própria das crianças
A fantasia de um horizonte pra vislumbrar.
Dai-me
O fio inda que tênue de esperança
O brilho luzidio de um olhar terno
A paz do sorriso de um recém nascido
A essência pura e o perfume de uma flor
Um par de mãos como aporte e segurança
Seguido de um abraço pleno, fonte genuína de calor
Daí-me
Uma concha
Pra lembrar som do mar
A heterogênia do suor do prazer e da dor
Um pouco de sabor, cheiro, som e cor de vida
Que seja tema e embalo prá um poema de amor
Edvair Ribeiro 25/09/2011
Daí-me
Uma quadra, uma trave
Uma rede, uma cesta, um tênis velho
Uma platéia mista de estranho e de amigos
A secura sedenta e o sabor gélido de um sorvete
Daí-me
Uma bola, uma peteca
Uma equipe, um anfiteatro
Ligo um elo entre platéia e arena
Converto pontos, Faço gols, um espetáculo
Daí-me
Uma pipa, eu levito
Um pião, eu rodopio
Um lápis eu faço um girassol
Um aceno e faço uma coreografia
Toque um suave acorde musical
E eu arremedo uma canção num assobio
Daí-me
Um parque aberto
Com aves canoras e multicores
Um sol a pino, várias arvores frondosas
Com um tapete de folhas secas de outono
O farfalhar do vento nos galhos estendidos
Uma sombra e uma brisa leve pra estimular o sono
Daí-me
Minha infância perdida
Novos amigos Pra me socializar
A ingenuidade própria das crianças
A fantasia de um horizonte pra vislumbrar.
Dai-me
O fio inda que tênue de esperança
O brilho luzidio de um olhar terno
A paz do sorriso de um recém nascido
A essência pura e o perfume de uma flor
Um par de mãos como aporte e segurança
Seguido de um abraço pleno, fonte genuína de calor
Daí-me
Uma concha
Pra lembrar som do mar
A heterogênia do suor do prazer e da dor
Um pouco de sabor, cheiro, som e cor de vida
Que seja tema e embalo prá um poema de amor
Edvair Ribeiro 25/09/2011
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