lembranças

















Imagens disformes teimam surgir
De horas, dias e anos passados
Evocam lagrimas sorrisos já findos
Tentando vir à tona num mar de saudade
E num coma convulso se perdem no tempo

Perdem-se no tempo num sopro do vento
Os espectros dos sonhos do homem menino
Trazendo-o de volta pra realidade
Forçando-o, a abrir Mão da nostalgia
Para exercer o dever universal
De viver, dia após dia, que culminará
No dia da sorte, ou no fatídico dia.

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