Esse meu vale verde encantado
Meu lar, meu berço, minha infância
Minha adolescência, meu amor, meu eldorado
Minha pátria, minha rotina, meu divã
Meu projeto, minha lida, meu afã.
Minha paquera, meu namoro, meu enleio
Minha aventura, minha paz, meus anseios
Meu comercio, meu boteco, meu sarau
Minha biblioteca, minha escola, meu arraial
Meu basquete, meu judô, meu futebol
Meu futsal, meu muai thai, meu voleibol
Meu jiu jitsu, meu caratê, meu vale tudo
Minha capoeira, minha dança de salão.
Dos meus heróis do atletismo,
Das meninas do esporte coletivo.
Do rap, do forró, do sertanejo e do pop.
Das artes plásticas, do teatro e da poesia.
Do rock in roll, hip hop e da folia.
Do ufanismo da semana da pátria,
Das fazendas, das senzalas, tristes historia.
Das rotas, das bandeiras e das glorias
De marco sacro, como o morro da cruz
Do sonho profético de dom Bosco, leite e mel
Do paralelo a leste de Brasília
Que teve inicio no suporte dos oleiros.
Braços fortes, olhar firme, rumo norte
Força unida em família, pra tornar realidade
Essa jóia do cerrado, esse sonho imantado
Essa cidade criança no roldão da historia
Brasília, nossa capital, nossa esperança.
Brasília filha da mãe e mãe da filha,
É São Sebastião uma construtora de Brasília.
Edvair Ribeiro dos santos em 22 de junho de 2010
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