foto pessoal
Eu alimento um sonho, com ares de utopia
Nele eu moro no mato próximo De um regato,
A distância do igarapé è coisa, de 10 minutos a pé
Assim a passo miúdo, como é natural no roceiro.
A minha casa no mato, é muito da simplesinha
Tamboretes de madeira circundam uma Mesa rústica,
Tirada de uma aroeira, que Foi vencida pelo tempo
Num toco no canto sala um velho radia a pilha,
Que só ligo, aos domingos Pra ouvir a santa missa
E todo dia à tardinha, Na hora da ave Maria,
Nos quartos só o necessário, as camas e os baús,
Uma dispensa sortida, cozinha com fogão de lenha,
Com sistema serpentina que é o aquecedor do roceiro
E o único sinal de progresso, nesse meu recanto santo
É um banheiro acoplado, com uma entrada de lado,
Com vaso e esgoto encanado instalado num sumidouro,
A frente da minha casa é virada pro lado do sol nascente,
Onde tenho instalado Um curral, pra umas poucas vaquinhas
Galinhas criadas à solta, chiqueiro com uns porquinhos
Dois bons cavalos e uns arreios, e para completar o quadro
O ar é purificado pelas matas várzeas das serras circulares
Onde fazem melodias à tardinha, a diversa passarada
Nesse recanto bucólico sou Capiau por vocação,
Um roceiro reformado onde eu tenho a opção,
Ao levantar de manha pegar na enxada ou não,
A terra em que moro é minha nela não paga arrendo
O que produzo me pertence meu Trabalho é meu prazer
Planto e colho pro meu sustento e para minha família
Edvair Ribeiro dos Santos em 07/02/09
Eu alimento um sonho, com ares de utopia
Nele eu moro no mato próximo De um regato,
A distância do igarapé è coisa, de 10 minutos a pé
Assim a passo miúdo, como é natural no roceiro.
A minha casa no mato, é muito da simplesinha
Tamboretes de madeira circundam uma Mesa rústica,
Tirada de uma aroeira, que Foi vencida pelo tempo
Num toco no canto sala um velho radia a pilha,
Que só ligo, aos domingos Pra ouvir a santa missa
E todo dia à tardinha, Na hora da ave Maria,
Nos quartos só o necessário, as camas e os baús,
Uma dispensa sortida, cozinha com fogão de lenha,
Com sistema serpentina que é o aquecedor do roceiro
E o único sinal de progresso, nesse meu recanto santo
É um banheiro acoplado, com uma entrada de lado,
Com vaso e esgoto encanado instalado num sumidouro,
A frente da minha casa é virada pro lado do sol nascente,
Onde tenho instalado Um curral, pra umas poucas vaquinhas
Galinhas criadas à solta, chiqueiro com uns porquinhos
Dois bons cavalos e uns arreios, e para completar o quadro
O ar é purificado pelas matas várzeas das serras circulares
Onde fazem melodias à tardinha, a diversa passarada
Nesse recanto bucólico sou Capiau por vocação,
Um roceiro reformado onde eu tenho a opção,
Ao levantar de manha pegar na enxada ou não,
A terra em que moro é minha nela não paga arrendo
O que produzo me pertence meu Trabalho é meu prazer
Planto e colho pro meu sustento e para minha família
Edvair Ribeiro dos Santos em 07/02/09
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