Meu pai, o tempo e eu



Edvair Ribeiro dos santos


Meu pai a esquerda no dia do meu casamento (17/09/1987)


Quando era um menino
Meu pai para mim
Era um gigante

Depois, de eu adolescente
Meu pai se tornou
Meio inconveniente

Já quando adulto
Assimilando o aprendizado
De aula de vida
Por ele proporcionado
Pensei torná-lo
Em um nobre vulto

Hoje depois de anos
De sua partida
E eu escravo
Da força do tempo
E do vazio deixado
Por sua ausência
O meu pai é uma
Constante saudade.

Edvair ribeiro 14/08/2011

1 comentários:

marlisete disse...

vc é meu orgulho, nunca canso de te admirar, meu esposo amando.

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